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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Estado Laico?

Estado Laico. Em minha opinião algo impossível, ou melhor, possível somente quando escrito num pedaço de papel.
Explico.
Deus é maior!

Veja o caso de Moisés. Nem mesmo o período de 40 anos, em que foi ensinado na mais rígida doutrina egípcia, nas mais conceituadas escolas da época, em toda a ciência, preparado para ser faraó, nem isto conseguiu apagar o ensino que sua mãe lhe deu nos primeiros anos de sua vida sobre o Deus dos Hebreus, lembrando que sua mãe verdadeira foi sua ama-de-leite. E toda esta carga “religiosa” em dado momento apareceu.
Se laico significa Estado com interferência nula de qualquer que seja a religião só será possível quando todos os cidadãos, incluindo os governantes, sejam também laicos. Senão, a religião terá influencia no Estado, que é constituído de pessoas e estas desde a sua primeira infância, tem a influencia em suas vidas da religião passada pelos pais, seja qual for. E esta influencia jamais, nunca, deixará de em algum momento da vida de se manifestar. 
Para conseguir que toda a população de um país seja laica seria necessária uma proibição expressa em lei. Para que esta proibição fosse efetiva far-se-ia necessária uma severa repreensão. Para uma repreensão eficaz, um sistema de ditadura seria o único meio. Em ditaduras, como Cuba, ex-união socialista soviética, isto foi tentado e obteve algum sucesso temporário. Temporário, pois o ser humano necessita crer em algo maior, no criador, em Deus.
Ditadura? Deus me livre! Você poderia dizer, acabou aí o Estado laico.
Podem retirar o Deus Seja Louvado de nossas cédulas, mas nem assim nosso Estado será laico. Não até que todos os cidadãos de nosso Estado sejam laicos também.
De outra forma, o modo de agir, pensar e governar o país terá sim, mesmo que sutil, a influencia de alguma religião, sendo demonstrada abertamente, ou não.
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